O sorriso revela saúde, confiança e bem-estar. É com esse paradigma que a clínica Maxfac trabalha. Colocamos ao dispor dos nossos pacientes, um vasto conjunto de especialidades que contribuirão para melhorar a saúde e estética oral.
A equipa de Medicina Dentária da Clínica Maxfac trabalha em colaboração direta com a equipa de Medicina Maxilofacial assim como a equipa de Medicina Integrativa valorizando o tratamento integrado e multidisciplinar de cada paciente.
REABILITAÇÃO PROTÉTICA– A ARTE DE RECRIAR OS SEUS DENTES E O SEU SORRISO

A perda de um ou mais dentes pode causar uma série de problemas se não forem substituídos, condicionando a estética, a fonética e a mastigação.
Quando um dente se encontra em falta, os dentes adjacentes saudáveis, tendem a mudar de posição inclinando para esse espaço e os oponentes que não tem contacto, tendem a extruir. Esta situação vai afectar a forma como se aplica a pressão sobre os dentes durante a mastigação, podendo ter um impacto muito negativo nos músculos e articulação mandibular.
É portanto fundamental substituir qualquer dente perdido o mais rapidamente possível, existindo vários tipos de próteses disponíveis para a reabilitação.
As próteses dentárias dividem-se em próteses removíveis e próteses fixas.
As próteses removíveis, como o próprio nome indica, são facilmente inseridas e removidas pelo próprio paciente. Apoiam-se directamente na gengiva ou nos dentes, permitindo a substituição dos dentes perdidos a baixo custo e de forma simples.
Durante muito tempo foram a única forma de tratamento. Comparativamente com os implantes unitários ou com as próteses sobre implantes, são uma solução muito mais limitada, menos estética e mais desconfortável.
As próteses fixas, são sem dúvida a melhor solução. As características estéticas e de resistência asseguram um resultado final que se enquadra nos mais altos padrões de excelência. A sua execução em cerâmica pura, apresenta-se como a melhor solução para a grande maioria dos casos.
Existem vários tipos de prótese fixa: coroas unitárias, pontes e facetas. São indicadas consoante o número de dentes ausentes e a sua localização.
As coroas unitárias são utilizadas quando a destruição do dente é grande ( as restaurações convencionais ficariam muito frágeis), quando existe necessidade de alterar a forma dentária por requisitos estéticos ou sobre implantes. Estas coroas são cimentadas sobre o dente natural, na raíz através de um espigão ou sobre a parte coronária do dente depois de este ser preparado através de um desgaste específico. Também existem coroas unitárias fixas, que são cimentadas ou aparafusadas, mas sobre o implante (nos casos em que o dente já foi extraído e um implante foi colocado no seu lugar).
As pontes dentárias são utilizadas sobre dentes naturais ou sobre implantes.
A execução sobre dentes está indicada, quando não é possível realizar a colocação de implantes para substituir os dentes perdidos. É necessário fazer-se um desgaste no dente anterior e no dente posterior ao espaço desdentado, que vão servir de pilares para o encaixe de uma estrutura com os dentes ausentes. Um exemplo clássico é uma ponte com 3 elementos (3 dentes), os dentes das extremidades encaixam nos pilares e o terceiro elemento está suspenso. Muitas vezes é necessário desgastar dentes saudáveis para serem os pilares da ponte, por isso esta só deve ser utilizada quando não é possível a realização dos implantes.
Existem também pontes dentárias sobre implantes. Funciona da mesma maneira que as anteriores, só que a estrutura de vários dentes é encaixada sobre implantes dentários. Por exemplo, uma ponte com 3 dentes é apoiada apenas em dois implantes.
As facetas de cerâmica são outra solução estética, indicadas em situações onde é necessário alterar a forma, estrutura ou cor. São muitas vezes utilizadas para fechar diastemas (espaço entre os dentes). A sua execução implica um pequeno desgaste do dente natural e posteriormente a colagem das facetas à face externa do dente.
IMPLANTOLOGIA AVANÇADA – IMPLANTES ZIGOMÁTICOS
Nos casos em que há uma grande atrofia do osso maxilar não é possível a colocação de implantes osteointegrados convencionais. Há, no entanto, uma técnica cirúrgica que permite, num único procedimento, a utilização do osso zigomático para a colocação de implantes, que permitirá uma reabilitação imediata com próteses totais fixas. A esta técnica se dá o nome de implantes zigomáticos, exigindo do profissional um conhecimento profundo da área anatómica envolvida, das especificidades técnicas do procedimento, bem como uma vasta experiência cirúrgica. Na Clínica Maxfac, os implantes zigomáticos são colocados pela equipa de Cirurgiões Maxilofaciais, composta pelos Drs Óscar Prim da Costa e David Pratas Vital, e a reabilitação protética é feita pelo coordenador da Medicina Dentária, Dr. João Fryxell Duarte, Assim privilegiamos e respeitamos, uma regra absoluta da Maxfac, a especificidade e colaboração estrita entre especialidades.
Uma dentição completa e alinhada é essencial para uma boa saúde oral. Os dentes devem funcionar em conjunto de forma harmoniosa.
A perda de um ou mais dentes pode causar uma série de problemas se não forem substituídos, condicionando a estética, a fonética e a mastigação. Quando um dente se encontra em falta, os dentes adjacentes saudáveis, tendem a mudar de posição inclinando para esse espaço e os oponentes que não tem contacto, tendem a extruir . Essa zona desdentada, vai apresentando perdas ósseas significativas, por não ter estímulo dentário, ficando uma zona mais frágil.
Esta situação vai afectar a forma como se aplica a pressão sobre os dentes durante a mastigação, podendo ter um impacto muito negativo nos músculos e articulação mandibular.
Implantes dentários: Os implantes dentários são a melhor solução para a substituição dos dentes naturais, podem substituir um ou mais dentes. São constituídos por um cilindro ou cone de titânio que é colocado no osso após preparação cuidadosa do mesmo e que servem de suporte para coroas unitárias ou próteses dentárias (com vários dentes).
Inicialmente é realizada uma consulta de avaliação. Depois, é feito um diagnóstico e estabelecido um plano de tratamento adequado.
O processo de colocação de implantes dentários é realizado numa só consulta (mesmo quando são feitos múltiplos implantes) e utilizada apenas anestesia local.
Depois desta fase cirúrgica segue-se a fase protética, onde se vai colocar a coroa ou prótese sobre os implantes. Esta pode ser realizada logo no mesmo dia da colocação dos implantes ou noutros casos cerca de 3 a 6 meses após a cirurgia, quando os implantes já estão osteointegrados.
A reabilitação sobre implantes pode ser feita com coroas ou pontes, que são cimentadas ou aparafusadas ao pilar do implante e que simulam um dente verdadeiro.
No caso de reabilitações em desdentados totais, as próteses vão encaixar como um todo nos múltiplos implantes. Estas podem ser fixas ou removíveis.
A colocação do implante é um processo cirúrgico simples, mas que exige uma planificação cuidada.
RESTAURAÇÕES DENTÁRIAS – DENTISTERIA ESTÉTICA

A cárie dentária é a patologia oral mais prevalente entre a população. Esta situação pode conduzir a problemas de diminuição da função mastigatória, provocar perturbações fonéticas, causar dor e originar complicações infecciosas com repercussões locais e gerais.
Uma boa higiene oral, escovagem dos dentes 3 vezes por dia, a utilização diária do fio dentário e uma destartarização de 6 em 6 meses, diminuem a prevalência da cárie dentária.
Porém quando esta está instalada, é necessário realizar a remoção da lesão cariosa através de meios mecânicos (broca e turbina), normalmente sob efeito de anestesia local, sendo portanto completamente indolor. A dentisteria estética também é utilizada para resolver pequenos defeitos de estrutura do esmalte dentário.
A obturação da cavidade é realizada com resinas compostas, que mimetizam a cor quase exacta do dente. São aplicadas no dente e fotopolimerizadas com uma luz que lhe conferem dureza.
Muitas pessoas solicitam ao médico dentista a substituição de amálgamas antigas (vulgarmente designado por chumbo), por serem muito inestéticas e pigmentarem o dente saudável com uma coloração acinzentada.
Apesar dos óptimos resultados da restaurações, estas têm algumas limitações. Só devem ser utilizadas em pequenas cavidades, devido à menor resistência que o dente natural. Nos casos de cavidades maiores estão indicadas as coroas dentárias.
ORTODONTIA – APARELHOS DENTÁRIOS

A ortodontia é a área da Medicina Dentária que se dedica ao diagnóstico, prevenção e tratamento dos problemas relacionado com as más posições dentárias e dos maxilares.
Com a utilização de aparelhos dentários consegue-se alcançar uma correcta e bonita posição dos dentes, mudando por completo um sorriso feio e mesmo a estética facial.
Existem muitas pessoas que evitam sorrir, ou fazem-no apenas com um sorriso tímido, pois tentam esconder os dentes. Também obter uma correcta higienização de dentes muito apinhados (tortos), pode-se tornar um procedimento complexo, levando com mais facilidade ao aparecimento de cáries e problemas de inflamação gengival.
Porém, a ortodontia não tem por objectivo apenas a melhoria estética, para correcção dos dentes apinhados, existem situações gravíssimas do campo funcional que podem ser prevenidas, tratadas ou simplesmente atenuadas. Os dentes mal posicionados, levam a uma má oclusão (encaixe entre os dentes), o que condiciona uma boa função mastigatória, originando muitas vezes patologias e dores nos músculos e na articulação têmporo-mandibular.
É realizada uma primeira consulta para reunir os dados necessários (história clínica, fotografias, modelos de estudo e radiografias). Posteriormente são avaliados todos os elementos recolhidos e estabelecido um plano de tratamento adequado ao seu problema. TIPOS DE APARELHOS DENTÁRIOS : Actualmente existe uma grande variedade de aparelhos fixos e removíveis, especialmente concebidos para movimentar dentes e os próprios maxilares para as posições desejadas. Existem essencialmente dois tipos de aparelhos dentários, os removíveis e os fixos.
Os aparelhos removíveis são maioritariamente utilizados em crianças em fase de crescimento e têm essencialmente objectivos ortopédicos (corrigir problemas ósseos). Quanto mais cedo forem utilizados, melhor será o prognóstico. Os aparelhos removíveis são maioritariamente utilizados em crianças em fase de crescimento e têm essencialmente objectivos ortopédicos (corrigir problemas ósseos). Quanto mais cedo forem utilizados, melhor será o prognóstico.
Os aparelhos fixos, são maioritariamente utilizados quando a dentição já está completa na arcada dentária. Os aparelhos fixos, são maioritariamente utilizados quando a dentição já está completa na arcada dentária.
Existem brackets metálicos ou brackets estéticos, podendo até ser colados por lingual (por trás do dente) , utilizados conforme as necessidades do paciente. Também podem ser realizados tratamentos em dentes definitivos, utilizando a ortodontia invisível através de goteiras transparentes e removíveis, porém têm indicações muito mais limitadas.
Há casos mais complexos em que o tratamento ortodóntico tradicional não é suficiente. Nessas situações é necessário recorrer a um tratamento ortodôntico-cirúrgico.
Na primeira semana existem algum desconforto a nível dentário e dos lábios, situação que é rapidamente ultrapassada. Existem ceras ortodônticas disponíveis em qualquer farmácia, para proteger os lábios e mucosas do atrito causado pelos brackets.
A necessidade de uma boa higiene oral é fundamental, pois durante o tratamento ortodôntico há mais retenção de placa bacteriana nos dentes e consequente maior risco em relação ao aparecimento de cáries.
Frequentemente surge a dúvida relativa ao limite de idade do candidato à ortodontia. Porém qualquer adulto, independentemente da idade, com necessidade de correcção, pode beneficiar do tratamento, desde que tenha os tecidos de suporte dentários saudáveis.
A falta de cooperação do paciente é a causa mais comum para o comprometimento e aumento do tempo de tratamento ortodôntico. As orientações dadas pela equipa médica devem ser seguidas escrupulosamente. Os aparelhos fixos são peças com alguma fragilidade, obrigando a uma ligeira alteração da dieta, pois o paciente tem de ter cuidado com os alimentos que come, que não pode ser muito rijos. As restrições não são absolutas, prevalecendo sempre o bom senso.
ENDODONTIA – QUANDO A DESVITALIZAÇÃO É NECESSÁRIA

A endodontia é a especialidade da Medicina dentária que se dedica exclusivamente à preservação dos dentes na cavidade oral, quando estes são sujeitos a qualquer agressão que afecte a polpa ou infecção a nível apical (tecidos ósseos em redor da raíz) .
O dente é constituído por esmalte (parte externa), dentina (parte intermédia) e a polpa dentária (parte interna) que é vascularizada e inervada.
As agressões ao dente, podem ter várias origens, uma cárie extensa que afecte a polpa, um traumatismo dentário ou por patologias associadas a tratamentos endodônticos antigos. Por vezes é necessário recorrer à endodontia (desvitalização) por necessidades protéticas, por exemplo, na execução de coroas e pontes.
As situações clínicas são variadas e complexas. Pode existir uma cárie que já chegou à polpa dentária sem que existe sintomatologia ou o paciente pode recorrer ao dentista já com uma pulpite irreversível e consequente dor, que pode apresentar diferentes intensidades. Outra situação comum é a necrose pulpar, que pode surgir ou não acompanhada de dor e abcesso dentário, mas que é muitas vezes silenciosa e diagnosticada numa radiografia de rotina. Frequente também, são os problemas com endodontias antigas. No entanto com as técnicas actuais, pode realizar-se a re-endo do dente (re-desvitalização), aumentando assim o tempo de duração do mesmo.
O tratamento é executado com anestesia local e consiste na extirpação, limpeza, desinfecção do tecido orgânico existente no interior do dente. Posteriormente é realizada a preparação dos canais das raízes dentárias, para a sua obturação com um material termoplástico.
Pode ser realizado numa ou em múltiplas sessões, conforme grau de infecção e de dificuldade da anatomia dos canais.
Com a evolução das técnicas endodônticas, a durabilidade do dente é cada vez maior. Porém quanto mais cedo tratada a patologia, mais favorável vai ser o prognóstico.
PERIODONTOLOGIA – DENTES E GENGIVAS SAUDÁVEIS

A saúde dos tecidos de suporte do dente é essencial para a sua manutenção na arcada dentária.
A doença periodontal é uma infecção bacteriana crónica que afecta o periodonto, que é o conjunto dos tecidos que envolvem e suportam os dentes: gengiva, osso e ligamento periodontal. Podemos considerar duas situações clínicas principais: a gengivite e a periodontite. Existem alguns sinais de alerta para o problema periodontal: sangramento gengival espontâneo ou durante a escovagem, gengivas muito vermelhas ou com volume aumentado, retracção gengival ou dentes com mobilidade.
A gengivite caracteriza-se por uma inflamação apenas da gengiva. Esta torna-se muito vermelha e sangra com facilidade. É um problema reversível, frequentemente causado por uma higiene oral incorrecta. Existem alguns factores que podem agravar a gengivite: a gravidez, alguns medicamentos e restaurações mal adaptadas que dificultam a higiene oral.
O tratamento passa pela instituição de uma correcta higiene oral, com pelo menos duas escovagens dentárias por dia e utilização correcta do fio dentário. Deve ser feita uma destartarização pelo médico dentista duas vezes por ano.
A periodontite, é uma patologia que afecta todos os tecidos periodontais, com destruição irreversível do osso e dos ligamentos que suportam os dentes. Certas bactérias acumulam-se na superfície dos dentes e no sulco gengival. Se não forem eliminadas e se existirem factores de susceptibilidade, o sulco gengival saudável, dá origem a uma bolsa periodontal com grande acumulação de tártaro e bactérias.
É uma situação que não provoca dores, mesmo em casos mais avançados. Se não for tratada a tempo, pode conduzir à perda dos dentes, pois estes ficam com mobilidade.
Existem alguns factores que aumentam a susceptibilidade à doença: o tabaco, o stress, os diabetes e outras doenças sistémicas, assim como uma tendência genética.
O tratamento da periodontite obriga também a uma rigorosa higiene oral da parte do paciente. Fazem-se também intervenções clínicas, conforme o grau da doença.
A destartarização e alisamento radicular: remoção dos depósitos calcificados desde a superfície da gengiva até ao fundo das bolsas periodontais, eliminando a infecção dos tecidos de suporte dentário.
A cirurgia periodontal está indicada no caso de existirem bolsas profundas. Nestes casos expõem-se as raízes e faz-se o alisamento radicular directo. A cirurgia permite ainda a regeneração tecidular guiada, através da colocação de enxerto ósseo e membranas, que servem de base à remodelação óssea.
A manutenção do tratamento periodontal é fundamental. Como a periodontite é uma doença crónica, necessita acompanhamento específico ao logo da vida, para evitar a re-infecção e destruição de mais tecidos de suporte.
BRANQUEAMENTO A LASER – A DIFERENÇA ESTÁ NO SORRISO!

Um sorriso bonito e com os dentes brancos, faz parte dos padrões estéticos actuais. Poder sorrir e falar sem receio é crucial, tanto em termos pessoais como profissionais. Um sorriso branco transmite confiança, alegria e responsabilidade.
O tabaco, o café, o chá, o vinho tinto e muitos outros alimentos, vão gradualmente pigmentando o esmalte dentário.
Existem dois tipos de branqueamento, o branqueamento de dentes vitais e o branqueamento dos dentes não vitais (desvitalizados). Estes procedimentos são normalmente realizados com um gel de peróxido de carbamida .
O branqueamento de dentes vitais pode ser feito de uma forma rápida em consultório, recorrendo à utilização do laser. Os resultados são logo visíveis apenas com uma única sessão.
Em alguns casos, quando os dentes estão muito pigmentados e de forma a optimizar resultados, pode fazer-se um complemento ao branqueamento em consultório, através da aplicação do gel branqueador em casa, através de goteiras de branqueamento individuais.
Todos estes procedimentos desde que bem acompanhados pelo médico dentista, não danificam a estrutura dentária. Os dentes não branqueiam da mesma maneira, variando de pessoa para pessoa. Um sintoma frequente após este tratamento é um ligeiro aumento da sensibilidade dentária, que é transitória, com duração aproximada de 2 a 3 dias.
O branqueamento de dentes não vitais (desvitalizados) é também uma necessidade muito frequente. Com o passar do tempo, muitos dos dentes endodonciados (desvitalizados), têm tendência a escurecer, podendo assim o branqueamento interno constituir uma alternativa a tratamento dentários mais evasivos.
É realizado em consultório e necessita de várias sessões, conforme o tipo de pigmento que escurece o dente. Não existe qualquer tipo de sensibilidade visto que o dente está endodonciado (desvitalizado).
Dependendo do tipo de alimentação e da estrutura dentária, os resultados podem ser mais ou menos duradouros. Se o paciente é fumador, se é grande consumidor de café, chá ou vinho tinto é natural que venha a recidivar mais rapidamente que um paciente que não possui qualquer destes hábitos. Nestes casos, o paciente deverá voltar a recorrer a esta abordagem terapêutica num espaço de tempo mais curto.